Veja neste artigo como fazer uma boa Inspeção, utilizando os 5 sentidos do inspetor.
Uma das principais ferramentas da manutenção é a inspeção. E o grande segredo da inspeção, além do bom planejamento, é um bom inspetor. E para isso é necessário o uso dos cinco sentidos da inspeção. Você sabe quais são?
Cada um destes 5 sentidos da Inspeção:
1 Visão crítica:
Ou seja, treinar seus olhos para ver e achar os problemas e falhas. É necessário realmente dar atenção a cada detalhe, pois os problemas às vezes podem parecer normais, ou até simples demais para gerar uma preocupação, mas de fato a maioria dos grandes problemas começam pequenos. Por isso, ter uma visão crítica é fundamental para uma boa inspeção.
2 Ouvido afinado:
Significa treinar nossos ouvidos para ouvir o ruído normal e o ruído anormal. Saber se algo está bom às vezes é mais fácil do que ouvir se algo está ruim, por isso o ouvido afinado deve reconhecer não só o que está errado, mas também os ruídos que mostram que a máquina está operando de forma correta.
3 Tato técnico:
Treinar nosso tato, nossas mãos, a serem uma ferramenta técnica. Nossas mãos são muito sensíveis e podem facilmente identificar vibrações, anormalidades em superfícies e diferenças de temperatura.
E devem ser técnicas, pois não se pode colocar as mãos em algo que possa vir a causar ferimentos ou fraturas. Assim, as mãos devem ter a habilidade técnica de saber onde tocar, como tocar e como identificar as anormalidades.
4 Olfato treinado:
Treinar nosso olfato a colaborar com os outros sentidos. Podemos ver que há uma mancha em uma placa metálica, ao aproximar as mãos sentimos que está quente, e ao sentir o cheiro, identifica-se o cheiro de queimado, o que leva a um diagnóstico mais completo.
Em uma inspeção, podemos facilmente nos treinar a sentir cheiros de queimado, vazamentos de gazes ou fluidos, saturações de óleos e fluidos, entre outros.
5 Língua comprometida:
Ou seja, falar ou transmitir as informações levantadas nas inspeções, de forma a se mostrar comprometido com a resolução dos problemas encontrados. Sem a comunicação eficaz entre os responsáveis, dificilmente haverá resolução dos problemas.
Mas do que adianta ser um excelente inspetor se a inspeção não for bem programada?
Para isso é necessário que o PCM faça um excelente Plano Mestre de Manutenção, uma boa OS de inspeção de rota, capriche nos checklists, nos POPs e no cronograma do técnico.
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